A diferença mais notável em relação ao modelo antecessor está justamente na tela. O Mi Max 2 tem painel IPS LCD de 6,4 polegadas em proporção 16:9. Por sua vez, o Mi Max 3 possui visor mais amplo, mas isso não o faz ser fisicamente muito maior: o que a Xiaomi fez aqui, basicamente, foi seguir a tendência das telas com bordas finas, formato 18:9 e resolução de 2160×1080 pixels. Internamente, não houve muitas mudanças, mas elas são significativas. O processador Snapdragon 625 da geração anterior deu lugar a um octa-core Snapdragon 636 de 1,8 GHz com GPU Adreno 509. Agora há duas combinações de memória RAM mais armazenamento interno: 4 GB + 64 GB ou 6 GB + 128 GB. É possível inserir microSD de até 256 GB. Enquanto o Mi Max 2 traz uma câmera na traseira, o Mi Max 3 vem com duas para gerar fotos com fundo desfocado: uma de 12 megapixels, outra de 5 megapixels. Na frente está um sensor de 8 megapixels acompanhado de flash LED. A Xiaomi promete alguns recursos auxiliados por inteligência artificial, como detecção de até 206 modos de cena e desbloqueio por reconhecimento facial.

As demais especificações incluem Android 8.1 com a interface MIUI, três opções de cores (azul, dourado e preto), Bluetooth 5.0, porta USB-C, a tradicional conexão para fones de ouvido (amém?), além da bateria de 5.500 mAh que, como não poderia deixar de ser, suporta recarga rápida (Quick Charge 3.0), podendo atingir carga de até 71% em uma hora. Na China, o Xiaomi Mi Max 3 começa a ser vendido já nesta semana. Os preços são equivalentes a US$ 250 para a versão de 4 GB de RAM e US$ 300 para a de 6 GB. Com informações: Mashable.

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