NASA presta homenagem à atriz Nichelle NicholsPrimeira norte-americana a ir ao espaço será homenageada com estátua
A notícia da morte de Pelé abalou não só os fãs do futebol no Brasil, mas em todo o mundo. O ex-jogador lutava contra uma doença crônica, o câncer de cólon, no hospital de São Paulo, onde foi internado no dia 29 de novembro. Na semana passada, os médicos comunicaram que o câncer estaria progredindo. Exatamente um mês após o internamento, uma falha múltipla do órgãos atrelada à doença o levou à morte, aos 82 anos. Desde então, fãs do esporte em todo o mundo publicam suas homenagens à lenda, demonstrando admiração a um Rei que, mesmo após 45 anos sem atuar oficialmente no gramado, não perdeu sua majestade. As homenagens também estão presentes no mundo da astronomia, com destaque para a publicação da NASA, que você confere abaixo. Na imagem, a galáxia espiral localizada na constelação do Escultor apresenta as cores que fazem referência à bandeira que a lenda esportiva defendeu na seleção brasileira. Estrelas amarelas e verdes estão no núcleo, enquanto estrelas azuis orbitam no espaço espiral externo da galáxia. O fenômeno chamado Pelé impactou o mundo durante toda a sua carreira. Em 1969, durante excursão do Santos à África, a simples presença de Pelé paralisou uma guerra entre o Congo Kinshasa, atual República Democrática do Congo, e Congo Brazzaville, atual Congo. Durante os nove dias em que aconteceram cinco jogos, não houve guerra e Pelé marcou sete gols. A homenagem com tema astronômico é mais que merecida. Afinal, a majestade do Rei do Futebol é, de fato, cósmica.