Brasileiro perde 11% do cérebro e ajuda ciência em estudos sobre lesõesNovo estudo sugere que o cérebro humano usa computação quântica
A pesquisa, publicada na Nature Chemical Biology, revela novos mecanismos subjacentes a doenças neurológicas relacionadas à idade e oferece oportunidades futuras para intervenção terapêutica. Segundo os autores, no cérebro, os níveis de lipídios são muito diferentes em camundongos mais velhos do que em camundongos mais jovens; todos os lipídios relacionados à família SGDG mudam significativamente com a idade, e podem ser regulados por processos que são conhecidos por regular o envelhecimento. A análise mostrou que esses lipídios possuem propriedades anti-inflamatórias, o que pode ter implicações para distúrbios neurodegenerativos e outras condições neurológicas que envolvem aumento da inflamação no cérebro. A equipe também descobriu que as moléculas SGDGs existem em cérebros humanos e primatas, e podem desempenhar um papel importante em outros animais além dos camundongos. No entanto, mais pesquisas serão necessárias para mostrar se os SGDGs contribuem para a neuroinflamação humana. No futuro, a equipe pretende examinar como os SGDGs são regulados com o envelhecimento e quais proteínas são responsáveis por produzir, o que pode abrir as portas para a descoberta de novas atividades genéticas associadas ao envelhecimento. Fonte: Nature Chemical Biology via EurekAlert!