O executivo ainda afirma que, no modo tablet e com as telas visíveis, o gadget terá todas as capacidades de multitarefa que um produto deste tipo precisa ter, sem qualquer limitação por ser dobrável ou por fazer as vezes de um smartphone quando está em seu menor tamanho. “Quando entregarmos um celular dobrável, ele precisa realmente fazer sentido para nosso consumidor”, comentou Koh em entrevista para a imprensa americana durante o lançamento do Galaxy A9. “Se a experiência de uso não estiver dentro dos meus padrões, eu não vou querer entregar este tipo de produto”, completa o sul-coreano. Além disso, o executivo comentou que este gadget não será exclusivo para alguma região, como foi o caso do smartphone curvo Galaxy Round, que nunca saiu da Coreia do Sul para outras regiões do mundo. O mercado de dispositivos dobráveis pode esquentar em 2019 ou até neste ano, já que é esperado que a Huawei apresente seu produto já no mês que vem. A ZTE já tem um modelo e ele tem nome de Axon M, só que a tela é dividida e não fica junta quando em modo esticado. A Samsung tem um evento para desenvolvedores marcado para o mês que vem, que é uma possível janela de apresentação deste tipo de produto – mesmo que ainda em estágio inicial de desenvolvimento. Com informações: CNET.